quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Carlos Drummond de Andrade Nasceu em Minas Gerais, em uma cidade cuja memória viria a intervir em parte de sua obra, Itabira. Posteriormente, foi estudar em Belo Horizonte e Nova Friburgo com os Jesuítas no colégio Anchieta. Formado em farmácia, com Emílio Moura e outros companheiros, fundou "A Revista", para divulgar o modernismo no Brasil. Durante a maior parte da vida foi funcionário público, embora tenha começado a escrever cedo e prosseguido até seu falecimento, que se deu em 1987 no Rio de Janeiro, doze dias após a morte de sua única filha, a escritora Maria Julieta Drummond de Andrade. Além de poesia, produziu livros infantis, contos e crónicas.
Exemplos de outros trabalhos:
O Padre E A MoçA, Carlos Drummond De Andrade
Consolo Na Praia, Carlos Drummond De Andrade
Amor, Pois Que é Palavra Essencial; Carlos Drummond De Andrade
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
História da Literatura Brasileira
HISTÓRIA DA LITERATURA BRASILEIRA – TÁBUA DE MATÉRIAS
1. A literatura no período colonial
1.1. Primeiras visões do Brasil.
1.2. Barroco
1.3. Arcadismo (Neoclassicismo)
2. Romantismo
2.1. Primeira geração: literatura e nacionalidade.
2.2. Segunda geração: idealização, paixão e morte, uma poesia arrebatada.
2.3. Terceira geração: a poesia social.
2.4. O romance urbano: retrato da vida na corte.
2.5. O romance indianista.
2.6. O romance regionalista. O teatro romântico.
3. Realismo e Naturalismo.
3.1. Realismo: a sociedade no centro da obra literária.
3.2. Naturalismo: a aproximação entre literatura e ciência.
4. As estéticas de fim de século.
4.1. Parnasianismo: a “disciplina do bom gosto”.
4.2. Simbolismo: o desconhecido supera o real.
5. O Modernismo
5.1. Pré-modernismo: autores em busca de um país.
5.2. Primeira geração modernista: ousadia e inovação (poesia do quotidiano).
5.3. Segunda geração modernista: misticismo e consciência social (eu e o mundo)
5.4. O romance de 1930: a consciência do subdesenvolvimento brasileiro.
6. O pós-modernismo
6.1. A poesia participante da geração de 1945 e o Concretismo.
6.2. A prosa pós-moderna: a reinvenção da narrativa.
6.3. A escrita contemporânea
Décadas de 60 e 70:
Os romances-reportagens
Romances com linguagem apurada e força poética
Contos e romances de grande penetração psicológica.
O romance memorialista
Geração mimeógrafo (final dos anos 70), uma poesia anárquica, satírica e coloquial.
A partir das décadas de 80 e 90:
Romance inspirado nos aspectos políticos e sociais da vida nordestina e brasileira.
Romance intimista.
A nível da poesia há grande influência do concretismo .
Poesia ligada à região do Pantanal.
Outros poetas realizam trabalhos muito pessoais.
Bibliografia
Adaptado de: História Concisa da Literatura Brasileira, Alfredo Bosi, Literatura Brasileira – tempos, leitores e leituras, Mª Luiza M. Abaurre e Marcela Pontara; Wikipédia, a enciclopédia livre; http://www.leremcd.hpg.ig.com.br/historia.htm
1. A literatura no período colonial
1.1. Primeiras visões do Brasil.
1.2. Barroco
1.3. Arcadismo (Neoclassicismo)
2. Romantismo
2.1. Primeira geração: literatura e nacionalidade.
2.2. Segunda geração: idealização, paixão e morte, uma poesia arrebatada.
2.3. Terceira geração: a poesia social.
2.4. O romance urbano: retrato da vida na corte.
2.5. O romance indianista.
2.6. O romance regionalista. O teatro romântico.
3. Realismo e Naturalismo.
3.1. Realismo: a sociedade no centro da obra literária.
3.2. Naturalismo: a aproximação entre literatura e ciência.
4. As estéticas de fim de século.
4.1. Parnasianismo: a “disciplina do bom gosto”.
4.2. Simbolismo: o desconhecido supera o real.
5. O Modernismo
5.1. Pré-modernismo: autores em busca de um país.
5.2. Primeira geração modernista: ousadia e inovação (poesia do quotidiano).
5.3. Segunda geração modernista: misticismo e consciência social (eu e o mundo)
5.4. O romance de 1930: a consciência do subdesenvolvimento brasileiro.
6. O pós-modernismo
6.1. A poesia participante da geração de 1945 e o Concretismo.
6.2. A prosa pós-moderna: a reinvenção da narrativa.
6.3. A escrita contemporânea
Décadas de 60 e 70:
Os romances-reportagens
Romances com linguagem apurada e força poética
Contos e romances de grande penetração psicológica.
O romance memorialista
Geração mimeógrafo (final dos anos 70), uma poesia anárquica, satírica e coloquial.
A partir das décadas de 80 e 90:
Romance inspirado nos aspectos políticos e sociais da vida nordestina e brasileira.
Romance intimista.
A nível da poesia há grande influência do concretismo .
Poesia ligada à região do Pantanal.
Outros poetas realizam trabalhos muito pessoais.
Bibliografia
Adaptado de: História Concisa da Literatura Brasileira, Alfredo Bosi, Literatura Brasileira – tempos, leitores e leituras, Mª Luiza M. Abaurre e Marcela Pontara; Wikipédia, a enciclopédia livre; http://www.leremcd.hpg.ig.com.br/historia.htm
sábado, 2 de janeiro de 2010
Hélder Proença
Escritor da Guiné–Bissau, envolveu–se, nos anos 70, no movimento independentista do seu país, abandonando os estudos liceais e partindo para a guerrilha em 1973. Após o 25 de Abril, regressou a Bissau, prosseguindo os seus estudos.
Hélder Proença começou por se dedicar à literatura era ainda adolescente, escrevendo poemas anticolonialistas, de afirmação da identidade nacional, que acompanharam a sua actividade política. Os textos desta fase foram reunidos no volume Não Posso Adiar a Palavra, editado apenas em 1982. Este carácter panfletário foi-se atenuando progressivamente, embora o autor nunca tenha descurado uma vertente de intervenção política e social. Considerado uma das grandes figuras da nova literatura guineense, escrevendo tanto em português como em crioulo, foi o co-organizador e prefaciador da primeira antologia poética do seu país Mantenhas Para Quem Luta! (1977). Alguma da sua produção continua inédita.
Fonte:http://web.educom.pt/p-ccomum/2/biblioteca/biografias/guine.htm
Exemplos de alguns trabalhos:
Canto A Sundiata, HéLder ProençA
Nas Noites De N’Djimpol, HéLder ProençA
Quando Te Propus, HéLder ProençA
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