tag:blogger.com,1999:blog-5793823279524026172024-03-13T16:34:00.329-07:00Literaturas de Língua PortuguesaA literatura é um mundo infinito de saber...isabel cosmehttp://www.blogger.com/profile/09754622024610974877noreply@blogger.comBlogger14125tag:blogger.com,1999:blog-579382327952402617.post-27115443244698031862010-02-01T01:20:00.000-08:002010-02-01T01:24:17.404-08:00<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcpCK9KKu7dcOl90wZmlMlMq5Fi5Rnk0QPy7jQFkMm8q2eRX7vN7Dr8v7XjqSBDlRMnjt1x9QnRo5MTFbAzu2SqQybiIGDle_qPt96-iDnwxbteUoMZkSDI3ZddNABur6hMIfOwZHkOg/s1600-h/ViniciusMoraes%5B1%5D.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 196px; height: 200px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcpCK9KKu7dcOl90wZmlMlMq5Fi5Rnk0QPy7jQFkMm8q2eRX7vN7Dr8v7XjqSBDlRMnjt1x9QnRo5MTFbAzu2SqQybiIGDle_qPt96-iDnwxbteUoMZkSDI3ZddNABur6hMIfOwZHkOg/s200/ViniciusMoraes%5B1%5D.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5433202948662203074" /></a><br /><strong><strong>Vinicius de Moraes</strong></strong> nasceu em 1913 no Rio de Janeiro, no dia 19 de Outubro e faleceu no dia 9 de Julho de 1980. Foi um diplomata, dramaturgo, jornalista, poeta e compositor brasileiro no bairro da Gávea, no Rio de Janeiro. Em 1946, assumiu o primeiro posto diplomático como vice-cônsul em Los Angeles. Com a morte do pai, em 1950, Vinicius de Moraes retornou ao Brasil. Nos anos 1950, Vinicius actuou no campo diplomático em Paris e em Roma, onde costumava realizar animados encontros na casa do escritor Sérgio Buarque de Holanda.<br />Além da carreira diplomática, de onde actuou até o final de 1968, Vinicius começou a se tornar prestigiado com sua peça de teatro "Orfeu da Conceição", em 25 de setembro de 1956. Além da diplomacia, do teatro e dos livros,a sua carreira musical começou a aparecer em meados da década de 1950 - época em que conheceu Tom Jobim (um de seus grandes parceiros) -, quando diversas de suas composições foram gravadas por inúmeros artistas. Na noite de 8 de Julho de 1980, acertando detalhes com Toquinho sobre as canções do álbum "Arca de Noé", Vinicius alegou cansaço e que precisava tomar um banho. Na madrugada do dia 9 de Julho, a empregada ao acordá-lo, o encontrou na casa de banho, com dificuldades para respirar. Toquinho, que estava dormindo, acordou e tentou socorrê-lo, seguido por Gilda Mattoso (última esposa do poeta), mas não o socorreram a tempo e Vinicius de Moraes morreria pela manhã.isabel cosmehttp://www.blogger.com/profile/09754622024610974877noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-579382327952402617.post-33964759073330542772010-01-14T01:52:00.000-08:002010-02-28T04:55:16.108-08:00<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwo1bTK7MT9fn7GAi1unHl6Rb27Z-WUygWihwrSkZkOn8SPj0JWe0FMN0znFkpkKvmODGNgRHVi8xjKk5RynovnxMmp_NB2ktXzNxRcolzm17g289o1fmMLor-_fqSHvKrgx_95OqaLRq_/s400/CARLOS+DRUMMOND+DE+ANDRADE.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 282px; height: 368px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwo1bTK7MT9fn7GAi1unHl6Rb27Z-WUygWihwrSkZkOn8SPj0JWe0FMN0znFkpkKvmODGNgRHVi8xjKk5RynovnxMmp_NB2ktXzNxRcolzm17g289o1fmMLor-_fqSHvKrgx_95OqaLRq_/s400/CARLOS+DRUMMOND+DE+ANDRADE.jpg" border="0" alt="" /></a><br /><br /><strong>Carlos Drummond de Andrade</strong> Nasceu em Minas Gerais, em uma cidade cuja memória viria a intervir em parte de sua obra, Itabira. Posteriormente, foi estudar em Belo Horizonte e Nova Friburgo com os Jesuítas no colégio Anchieta. Formado em farmácia, com Emílio Moura e outros companheiros, fundou "A Revista", para divulgar o modernismo no Brasil. Durante a maior parte da vida foi funcionário público, embora tenha começado a escrever cedo e prosseguido até seu falecimento, que se deu em 1987 no Rio de Janeiro, doze dias após a morte de sua única filha, a escritora Maria Julieta Drummond de Andrade. Além de poesia, produziu livros infantis, contos e crónicas.<br /><br /><span style="font-weight:bold;">Exemplos de outros trabalhos:</span><br /><br /><a href="http://www.slideshare.net/catiasgs/o-padre-e-a-moa-carlos-drummond-de-andrade" title="O Padre E A MoçA, Carlos Drummond De Andrade">O Padre E A MoçA, Carlos Drummond De Andrade</a><br /><br /><a href="http://www.slideshare.net/catiasgs/consolo-na-praia-carlos-drummond-de-andrade" title="Consolo Na Praia, Carlos Drummond De Andrade">Consolo Na Praia, Carlos Drummond De Andrade</a><br /><br /><a href="http://www.slideshare.net/catiasgs/amor-pois-que-palavra-essencial-carlos-drummond-de-andrade" title="Amor, Pois Que é Palavra Essencial; Carlos Drummond De Andrade">Amor, Pois Que é Palavra Essencial; Carlos Drummond De Andrade</a>isabel cosmehttp://www.blogger.com/profile/09754622024610974877noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-579382327952402617.post-69087378818150751782010-01-07T01:13:00.000-08:002010-01-14T01:42:18.161-08:00História da Literatura BrasileiraHISTÓRIA DA LITERATURA BRASILEIRA – TÁBUA DE MATÉRIAS<br /><br />1. A literatura no período colonial<br />1.1. Primeiras visões do Brasil.<br />1.2. Barroco<br />1.3. Arcadismo (Neoclassicismo)<br /><br />2. Romantismo<br />2.1. Primeira geração: literatura e nacionalidade.<br />2.2. Segunda geração: idealização, paixão e morte, uma poesia arrebatada.<br />2.3. Terceira geração: a poesia social.<br />2.4. O romance urbano: retrato da vida na corte.<br />2.5. O romance indianista.<br />2.6. O romance regionalista. O teatro romântico.<br /><br />3. Realismo e Naturalismo.<br />3.1. Realismo: a sociedade no centro da obra literária.<br />3.2. Naturalismo: a aproximação entre literatura e ciência.<br /><br />4. As estéticas de fim de século.<br />4.1. Parnasianismo: a “disciplina do bom gosto”.<br />4.2. Simbolismo: o desconhecido supera o real.<br /><br />5. O Modernismo<br />5.1. Pré-modernismo: autores em busca de um país.<br />5.2. Primeira geração modernista: ousadia e inovação (poesia do quotidiano).<br />5.3. Segunda geração modernista: misticismo e consciência social (eu e o mundo)<br />5.4. O romance de 1930: a consciência do subdesenvolvimento brasileiro.<br /><br />6. O pós-modernismo<br />6.1. A poesia participante da geração de 1945 e o Concretismo.<br />6.2. A prosa pós-moderna: a reinvenção da narrativa.<br />6.3. A escrita contemporânea<br /><br />Décadas de 60 e 70:<br />Os romances-reportagens<br />Romances com linguagem apurada e força poética<br />Contos e romances de grande penetração psicológica.<br />O romance memorialista<br />Geração mimeógrafo (final dos anos 70), uma poesia anárquica, satírica e coloquial.<br />A partir das décadas de 80 e 90:<br />Romance inspirado nos aspectos políticos e sociais da vida nordestina e brasileira.<br />Romance intimista.<br /><br />A nível da poesia há grande influência do concretismo .<br />Poesia ligada à região do Pantanal.<br />Outros poetas realizam trabalhos muito pessoais.<br /><strong><span style="font-size:78%;">Bibliografia</span></strong><br /><span style="font-size:78%;">Adaptado de: História Concisa da Literatura Brasileira, Alfredo Bosi, Literatura Brasileira – tempos, leitores e leituras, Mª Luiza M. Abaurre e Marcela Pontara; Wikipédia, a enciclopédia livre; http://www.leremcd.hpg.ig.com.br/historia.htm</span>isabel cosmehttp://www.blogger.com/profile/09754622024610974877noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-579382327952402617.post-62409842442849222010-01-02T08:29:00.000-08:002010-02-27T11:05:40.683-08:00Hélder Proença<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEib-_U-UWzjArP2cOcWvPuvRzTW0RWn-5XlYY1P2kgZo27_2L9jeE3RCUC4zthZZxR5VrSV-1ePi4UVJsQaCqL4LASnIsDaHw9KcLw1yLweCEYpio2B0zxgLoITSEYvbsn2egNTkBerT3w/s200/bissau.jpg"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 153px; FLOAT: left; HEIGHT: 157px; CURSOR: hand" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEib-_U-UWzjArP2cOcWvPuvRzTW0RWn-5XlYY1P2kgZo27_2L9jeE3RCUC4zthZZxR5VrSV-1ePi4UVJsQaCqL4LASnIsDaHw9KcLw1yLweCEYpio2B0zxgLoITSEYvbsn2egNTkBerT3w/s200/bissau.jpg" /></a><br /><div></div><br />Escritor da Guiné–Bissau, envolveu–se, nos anos 70, no movimento independentista do seu país, abandonando os estudos liceais e partindo para a guerrilha em 1973. Após o 25 de Abril, regressou a Bissau, prosseguindo os seus estudos. <br />Hélder Proença começou por se dedicar à literatura era ainda adolescente, escrevendo poemas anticolonialistas, de afirmação da identidade nacional, que acompanharam a sua actividade política. Os textos desta fase foram reunidos no volume Não Posso Adiar a Palavra, editado apenas em 1982. Este carácter panfletário foi-se atenuando progressivamente, embora o autor nunca tenha descurado uma vertente de intervenção política e social. Considerado uma das grandes figuras da nova literatura guineense, escrevendo tanto em português como em crioulo, foi o co-organizador e prefaciador da primeira antologia poética do seu país Mantenhas Para Quem Luta! (1977). Alguma da sua produção continua inédita. <br />Fonte:http://web.educom.pt/p-ccomum/2/biblioteca/biografias/guine.htm<br /><span style="font-weight:bold;"><br />Exemplos de alguns trabalhos:</span><br /><br /><a href="http://www.slideshare.net/catiasgs/canto-a-sundiata-hlder-proena" title="Canto A Sundiata, HéLder ProençA">Canto A Sundiata, HéLder ProençA</a><br /><br /><a href="http://www.slideshare.net/catiasgs/nas-noites-de-ndjimpol-hlder-proena" title="Nas Noites De N’Djimpol, HéLder ProençA">Nas Noites De N’Djimpol, HéLder ProençA</a><br /><br /><a href="http://www.slideshare.net/catiasgs/quando-te-propus-hlder-proena" title="Quando Te Propus, HéLder ProençA">Quando Te Propus, HéLder ProençA</a>isabel cosmehttp://www.blogger.com/profile/09754622024610974877noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-579382327952402617.post-45056922054017207422009-12-12T01:47:00.001-08:002010-01-14T01:46:14.985-08:00Literatura GuineenseBreve resenha sobre a <a href="http://docs.google.com/View?id=dhcmsb6h_4gxbshwck">Literatura Guineense</a><br /><br /><strong>PROVÉRBIOS</strong><br /><br /><br />• Dinti mora ku lingu, ma i ia daju i murdil.<br /><br /> Os dentes e a língua moram juntos; acontece, porém, que, às vezes, os dentes mordem na língua.<br /><br /> <br />• Bardadi i suma malgeta, i ta iardi.<br /><br /> A verdade é como o piripiri: arde.<br /><br /><br />• Garandi, polõ. ma mancadu ta durbal.<br /><br /> O poilão é alto e forte, porém o machado derruba-o.<br /><br /> <br />• Bias hu tu sibi dia di bai, ma bu ka ta sibi dia di riba.<br /><br /> Sabe-se o dia da viagem, mas não o do regresso.<br /><br />• Mandadu ta frianta pe, ma i ka ta frianta korsõ.<br /><br /> A mensagem ou o recado transmitido por uma terceira pessoa descansa o pé, mas não o coração.<br /><br /> <br />• Garandi i puti di mesiñu.<br /><br /> A pessoa de idade é um pote de medicamentos.<br /><br /> <br />• Tartaruga kuma kil k‘na bí, sinta bu pera.<br /><br /> A tartaruga declara: Senta-te e aguarda tranquilamente o que está para vir. <br /><br /> <br />in O Crioulo da Guiné-Bissau, Filoso<em>fia e Sabedoria</em>, Benjamim Pinto Bullisabel cosmehttp://www.blogger.com/profile/09754622024610974877noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-579382327952402617.post-70565835501314026672009-11-30T05:02:00.003-08:002009-11-30T05:02:54.308-08:00isabel cosmehttp://www.blogger.com/profile/09754622024610974877noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-579382327952402617.post-71438235636835163752009-11-15T09:00:00.001-08:002009-12-11T15:04:10.610-08:00Vida e Obra Mia Couto<p><object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/J59rv4qTRbs&hl=pt-br&fs=1&"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/J59rv4qTRbs&hl=pt-br&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object></p><p> </p><p><br /><br /><br /><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Mia_Couto">Mia Couto </a></p><br /><br />Nascido em Beira, Sofala, Moçambique, no dia cinco de Julho de 1955, António Emílio Leite Couto (Mia Couto) tem a sua primeira formação académica em Biologia. Fez os estudos secundários na Beira e frequentou, de 1971 a 1974, o curso de Medicina em Lourenço Marques (actualmente, Maputo), onde se vivia um ambiente racista muito vincado. Por esta altura, o regime exercia grande pressão sobre os estudantes universitários. O conjunto destas circunstâncias leva-o a colaborar com a FRELIMO (Frente de Libertação de Moçambique), partido marcado pela luta pela independência de Moçambique de Portugal.<br />Mia Couto é hoje o autor moçambicano mais traduzido e divulgado no estrangeiro e um dos autores estrangeiros mais vendidos em Portugal.<br /><br /><br /><em><strong>Mar me quer</strong></em>, de Mia Couto<br />A trama narrativa de Mar me quer, em forma de novela, tece-se em pano africano com crenças e vivências de gentes moçambicanas que vivem no litoral de Moçambique e usam o mar para lhe roubarem o peixe que os alimenta. E é com o mar que se estabelecem relações de vida e de morte, é o mar que determina esse desenrolar de (a)casos fulcrais para as personagens<br /><br />A obra narra a história de dois vizinhos, já avançados no tempo. Zeca Perpétuo, para conquistar sua vizinha, Luarmina (luar-mina?), vai desfiando, a seu pedido, suas memórias, que ao final acabam entrelaçando-se na história dela, num enovelar de segredos entrançados que se vão sendo revelados ao mesmo tempo, durante a narrativa, ao leitor e ao narrador, resultando num desfecho surpreendente.<br /><br /><br /><a href="http://docs.google.com/Doc?docid=0Adlv-ELfFGRqZGhjbXNiNmhfMGM5ZzVqeGZn&hl=en">Ficha de Trabalho Mar me quer </a><br /><br /><strong>Exemplos de alguns trabalhos:</strong><br /><br /><a style="font:14px Helvetica,Arial,Sans-serif;display:block;margin:12px 0 3px 0;text-decoration:underline;" href="http://www.slideshare.net/catiasgs/mar-me-quer-resumo-e-personagens" title="Mar Me Quer Resumo E Personagens">Mar Me Quer Resumo E Personagens</a><br /><br /><a style="font:14px Helvetica,Arial,Sans-serif;display:block;margin:12px 0 3px 0;text-decoration:underline;" href="http://www.slideshare.net/catiasgs/mar-me-quer-mia-couto" title="Mar Me Quer, Mia Couto">Mar Me Quer, Mia Couto</a>isabel cosmehttp://www.blogger.com/profile/09754622024610974877noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-579382327952402617.post-80662484981254120782009-11-15T08:55:00.000-08:002009-12-11T15:03:36.130-08:00Eduardo White<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEikkk0Yz7LzdW0xxC-1ReEyAnHDsZcqhvpsLcaTYqkSDoph0GI2ZxPxC1gHsED_XQN7skoMNSnWuqMtftbWAOCb_j41mblQiXTmsWSqa5zCVgrQTBMQURn4YkxwxOOLn_WtRcCt1dQ6mkRh/s320/eduardo+white.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 148px; height: 200px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEikkk0Yz7LzdW0xxC-1ReEyAnHDsZcqhvpsLcaTYqkSDoph0GI2ZxPxC1gHsED_XQN7skoMNSnWuqMtftbWAOCb_j41mblQiXTmsWSqa5zCVgrQTBMQURn4YkxwxOOLn_WtRcCt1dQ6mkRh/s320/eduardo+white.jpg" border="0" alt="" /></a><br /><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Eduardo_White">Eduardo White</a><br /><br />Escritor moçambicano, Eduardo Costley White nasceu em Quelimane (Moçambique), a 21 de Novembro de 1963. <br /><br />O poeta integrou um grupo literário que fundou, em 1984, a Revista Charrua. Junto a outros poetas, colaborou também com a Gazeta de Letras e Artes da Revista Tempo, publicação cuja importância, assim como Charrua, foi indiscutível para o desenvolvimento da literatura moçambicana. Por intermédio desses periódicos, afirmou-se um fazer poético intimista, caracterizado pela preocupação existencial e universalizante.<br /><br />Numa preocupação com as origens, Eduardo White tenta na sua <strong>poesia </strong>reflectir sobre a sua história e sobre Moçambique, numa tentativa de apagar as marcas da guerra e de dignificar a vida humana. Para isso, escreve através de um <strong>amor</strong> diversificado que pode ser pela <strong>amada</strong>, pela <strong>terra</strong> ou mesmo pela própria <strong>poesia</strong>, sempre num tom de ternura, de onirismo, de musicalidade e, por vezes, de erotismo. <br />(“Eduardo White” in Infopédia. Porto: Porto Editora, 2003-2008 <URL: http://www.infopedia.pt/$eduardo-white>)<br /><br />Moderníssimo, kafkiano, os seus textos apontam para uma leitura poética metalinguística, ou seja, em que os poemas, ao engendrarem a si mesmos, contam, paralelamente, a história de seu povo (amores, sofrimentos, opressões, miséria, estigmas das guerras, etc.) e a história da própria linguagem literária.<br /><br /><strong>Exemplos de alguns trabalhos:</strong><br /><br /><a style="font:14px Helvetica,Arial,Sans-serif;display:block;margin:12px 0 3px 0;text-decoration:underline;" href="http://www.slideshare.net/catiasgs/ocorre-me-agora-eduardo-white-2623946" title="Ocorre Me Agora, Eduardo White">Ocorre Me Agora, Eduardo White</a><br /><br /><a style="font:14px Helvetica,Arial,Sans-serif;display:block;margin:12px 0 3px 0;text-decoration:underline;" href="http://www.slideshare.net/catiasgs/o-que-voces-nao-sabem-nem-imaginam-eduardo-white" title="O Que Voces Nao Sabem Nem Imaginam, Eduardo White">O Que Voces Nao Sabem Nem Imaginam, Eduardo White</a><br /><br /><a style="font:14px Helvetica,Arial,Sans-serif;display:block;margin:12px 0 3px 0;text-decoration:underline;" href="http://www.slideshare.net/catiasgs/a-palavra-renova-se-no-poema-eduardo-white" title="A Palavra Renova Se No Poema, Eduardo White">A Palavra Renova Se No Poema, Eduardo White</a>isabel cosmehttp://www.blogger.com/profile/09754622024610974877noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-579382327952402617.post-54497890350009863142009-11-15T08:42:00.000-08:002009-12-11T15:02:55.354-08:00José Craveirinha - Grito Negro<object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/p6Ug9c2riCU&hl=pt-br&fs=1&"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/p6Ug9c2riCU&hl=pt-br&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object><br /><br /><br /><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Craveirinha">José Craveirinha</a><br /><br />Poeta, ensaísta e jornalista. Nasceu em Lourenço Marques (hoje Maputo), filho de pai branco (algarvio) e de mãe negra (ronga). Sendo o pai um modesto funcionário e, ao tempo da opção, já reformado, José Craveirinha teve de ser sacrificado, ficando pela instrução primária, para que seu irmão mais velho fizesse o liceu. Mas Craveirinha, que então já lia muito, influenciado por seu pai, grande apaixonado de Zola, Victor Hugo e Junqueiro, passa a fazer em casa o curso que o irmão fazia no liceu, acompanhando as lições que este ia tendo.<br />A sua estreia em livro deu-se com Chigubo, editado em Lisboa em 1964 pela Casa dos Estudantes do Império e logo apreendido pela PIDE, que o utilizou como prova nos processos de que foi vítima durante o período em que esteve preso (na célebre cela 1 com Malangatana e Rui Nogar, entre outros, entre 1965 e 1969).<br /><br />Foi o Prémio Camões de 1991.<br /><br />1ª fase: de <strong>Neo-realismo</strong>, implicando uma tradição poética narrativizada, de que é exemplo flagrante a primeira parte do livro Karingana ua karingana, justamente datada de 1945-50 e intitulada «Fabulário». Os poemas têm versos curtos. Cada poema é como que um pequeno quadro pictórico (em geral, uma cena, um ambiente, um tema). O fabulário alude, por outro lado, à tradição popular, ancestral, tribal, de contar fábulas, aqui com personagens humanas dentro, emersas em dramas sociais e pessoais. Há uma denúncia em moldes alusivos, expositivos, em linguagem descarnada, contida, não propriamente contundente. Por outro lado, a composição do tema, a imagética, porque voltadas para uma finalidade unívoca, baseadas em meios simples, apresentam-se sem grande elaboração, denunciando uma fase cronológica ainda algo incipiente, privilegiando a mensagem sobre os meios expressivos.<br />2ª fase: <strong>Negritude</strong>, expressa com nitidez em Chigubo (1964) e Cantico (1966). Os poemas têm versos de média ou mais extensa medida. Os predicadores e os predicatários e predicatados, em geral, são negros. A revolta e a denúncia agressiva pontificam. O «Manifesto» ou o «Grito negro» mostram como a cor e a raça negras (isto é, o grupo étnico) comandam a visão dos predicadores, que se enaltecem e têm orgulho nas suas raízes negras, africanas.<br />3ª fase: Moçambicanidade ou identidade nacional, de que as 2ª e 4ª partes de Karingana ua karingana, respectivamente intituladas «Karingana» e «Tingolé (Tindzolé)», são emblemáticas, e que se caracteriza pela expansividade dos poemas mais longos e dos muito longos, em que o humor e a ironia desempenham papel decisivo, sendo bastante clara a interrogação sobre a identidade dos predicadores, suas origens e herança cultural. A «Carta ao meu belo pai ex-emigrante» demonstra todas essas possibilidades de interrogar-se e interrogar o que é ser-se moçambicano. <br />4ª fase: de <strong>Libertação</strong>, de que resultaram dois livros diferentes, sendo um de poemas da prisão, escrito ainda antes da Independência, em reclusão, mas paradoxalmente respirando liberdade. Anote-se um exemplo de absoluta liberdade sob o peso do cadafalso: «Foi assim que eu subversivamente / clandestinizei o governo / ultramarino português». O outro livro, de homenagem à falecida mulher, é elegíaco como o anterior, de textos curtos, expondo um sentimento, um ambiente, uma ideia, um episódio, com circunspecção, concretude e lirismo, por vezes com pormenores que iluminam As características gerais da obra de Craveirinha podem resumir-se, do seguinte modo: Neo-realismo; narratividade; adjectivação luxuriante; ironia; elementos surrealizantes; Negritude; moçambicanidade.<br /><br />Os <strong>temas</strong> fundamentais são: escravatura, raça, crítica à civilização ocidental, vitalismo, sensualidade, revalorização da tradição negra, culto da Natureza, animização, etc., com recurso aos modelos da Black Renaissance, Negritude e Neo-realismo, no intuito de construir uma identidade poética moçambicana. <br />o tom de cerrado desânimo.(cf. A poética de José Craveirinha, Ana Mafalda Leite, Lisboa, Vega, 1991, pp. 30 e 33).<br /><br /><strong>Exemplos de alguns trabalhos:</strong><br /><br /><a style="font:14px Helvetica,Arial,Sans-serif;display:block;margin:12px 0 3px 0;text-decoration:underline;" href="http://www.slideshare.net/catiasgs/quero-ser-tambor-jos-craveirinha" title="Quero Ser Tambor, José Craveirinha">Quero Ser Tambor, José Craveirinha</a><br /><br /><a style="font:14px Helvetica,Arial,Sans-serif;display:block;margin:12px 0 3px 0;text-decoration:underline;" href="http://www.slideshare.net/catiasgs/as-saborosas-tanjarinas-de-inhambane-2623964" title="As Saborosas Tanjarinas De Inhambane">As Saborosas Tanjarinas De Inhambane</a>isabel cosmehttp://www.blogger.com/profile/09754622024610974877noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-579382327952402617.post-40391350649384840922009-11-07T02:43:00.000-08:002009-12-11T15:02:12.692-08:00Luandino Vieira<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBJXFesPWB0W_fa1YXqefUFn3dIfLZAJXeDU5v4ig3qagLoKA9-RTcp1QahLVYJzvz7HSvqb7d72DExwQTAb7lRGBcR4UIbkdUcBLjdrGQoJLHDqtBY8ZkjDqERZEsKT0DHKbsSCX7Xg/s1600-h/images2.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 124px; height: 119px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBJXFesPWB0W_fa1YXqefUFn3dIfLZAJXeDU5v4ig3qagLoKA9-RTcp1QahLVYJzvz7HSvqb7d72DExwQTAb7lRGBcR4UIbkdUcBLjdrGQoJLHDqtBY8ZkjDqERZEsKT0DHKbsSCX7Xg/s320/images2.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5404376536072063906" /></a><br /><br /><br /><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Luandino_Vieira">Luandino Vieira</a><br /><br />José Vieira Mateus da Graça, conhecido por <strong>Luandino Vieira</strong>, nasceu a 4 de Maio de 1935, em Vila Nova de Ourém, tendo ido viver para Angola aos três anos com os pais. <br />Cidadão angolano pela sua participação no movimento de libertação nacional escolheu o nome de Luandino como homenagem a Luanda e contribuiu para o nascimento da República Popular de Angola. Fez os estudos primários e secundários em Luanda, tornando-se depois gerente comercial para garantir o seu sustento. <br />Acusado de ligações políticas com o Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) foi preso em 1959 pela PIDE (Polícia Internacional de Defesa do Estado), no âmbito do que ficou conhecido como "processo dos 50".<br />Entre outros prémios literários, Luandino Vieira venceu o Grande Prémio de Novelística da Sociedade Portuguesa de Escritores (1965), o Prémio Sociedade Cultural de Angola (1961), o da Casa do Império dos Estudantes - Lisboa (1963) e o da Associação de Naturais de Angola (1963).<br /><br />A sua obra divide-se em duas fases: a primeira, que agrega as estórias escritas até 1962, ou seja, todas as incluídas em Vidas novas, e que ainda se mantêm nos limites do discurso relativamente clássico, não demasiado afastado em relação à norma do português europeu e do modo narrativo conforme com o modelo do conto curto à “Maupassant”: a segunda fase, com a duração de dez anos, inaugurada pela escrita de Luuanda, tenderá progressivamente para a destruição da pacatez de leitura, disseminando marcas de angolanização da língua portuguesa. subvertendo a norma comunicativa do português-padrão de Lisboa, adoptando gírias, neologizações. tipicismos e outros recursos, também sintácticos, orais e tradicionais africanos, para construir uma língua literária propícia ao imediato reconhecimento da sua diferença. <br /><br />As três estórias de <em><strong>Luuanda</strong></em>, cujos motivos centrais são a fome, a escassez de meios, ostentam um exórdio destinado a criar um primeiro enquadramento contextual para a acção que se há-de seguir. Nele subjaz a topografia de Luanda e aí se insinua uma atmosfera, que, no caso da primeira e terceira estórias. «Vavó Xíxi e seu neto Zeca Santos» e «Estória da galinha e do ovo», prenuncia forte tempestade, como que a moldar o estado psicológico das personagens através dos impressivos elementos meteorológicos. Ambas terminam com a incerteza do narrador quanto à beleza do que foi contado, deixando o julgamento para o leitor. <br /><br />As duas últimas histórias começam por uma tensão (começam mal) e acabam numa distensão (em happy end). Ambas mostram, nos lugares finais estratégicos, que ao narrador interessa que a verdade ficcional seja convincente, mesmo que ele tenha a certeza de que os casos que acabou de contar, como na «Estória do ladrão e do papagaio», possam não acontecer exactamente assim na vida real, embora muito próximos disso. Luandino quer mostrar-nos aristotelicamente que, na ficção, mais vale uma invenção verosímil do que um facto real inverosímil, a significar que, através da sua inventividade, devemos ler o testemunho histórico e o apelo à consciência. Certos exórdios e certas perorações, na pena de Luandino, existem exactamente para induzirem o leitor numa leitura que lhe faça lembrar a oralidade das histórias contadas como verídicas em torno de uma fogueira. (Pires Laranjeira, Literaturas Africanas de Expressão Portuguesa, vol. 64, Lisboa, Universidade Aberta, 1995, p.124.<br /><br /><strong>Exemplos de alguns trabalhos:</strong><br /><br /><a style="font:14px Helvetica,Arial,Sans-serif;display:block;margin:12px 0 3px 0;text-decoration:underline;" href="http://www.slideshare.net/catiasgs/estria-da-galinha-e-do-ovo-luandino-vieira-2623998" title="EstóRia Da Galinha E Do Ovo, Luandino Vieira">EstóRia Da Galinha E Do Ovo, Luandino Vieira</a><br /><br /><a style="font:14px Helvetica,Arial,Sans-serif;display:block;margin:12px 0 3px 0;text-decoration:underline;" href="http://www.slideshare.net/catiasgs/estria-do-ladro-e-do-papagaio-luandino-vieira-2624001" title="EstóRia Do LadrãO E Do Papagaio, Luandino Vieira">EstóRia Do LadrãO E Do Papagaio, Luandino Vieira</a><br /><a style="font:14px Helvetica,ArialSans-serif;display:block;margin:12px 0 3px 0;text-decoration:underline;" href="http://www.slideshare.net/catiasgs/vav-xixi-luandino-vieira-2624004" title="Vavó Xixi, Luandino Vieira">Vavó Xixi, Luandino Vieira</a>isabel cosmehttp://www.blogger.com/profile/09754622024610974877noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-579382327952402617.post-42831908344536539792009-11-07T02:38:00.000-08:002009-12-11T15:39:27.770-08:00Pepetela<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjd6eVYIUmErjSLO0t_vm9x9DHzW_CCe1jPyskHJwsvtS-qmG6z2Q6ZqJSiUQk3p4PodTgBgVH51z_ZM3XEI8O68c1U57VYXPu8arp7_fC6CAqVKvANhNoenQzLed3VxU5SiLvH7hViaQ/s1600-h/imagempepetela.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 94px; height: 124px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjd6eVYIUmErjSLO0t_vm9x9DHzW_CCe1jPyskHJwsvtS-qmG6z2Q6ZqJSiUQk3p4PodTgBgVH51z_ZM3XEI8O68c1U57VYXPu8arp7_fC6CAqVKvANhNoenQzLed3VxU5SiLvH7hViaQ/s320/imagempepetela.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5404375756762483250" /></a><br /><br /><a href="http://www.vidaslusofonas.pt/pepetela.htm">Pepetela</a><br /><br />Artur Carlos Maurício Pestana dos Santos é um escritor angolano conhecido pelo pseudónimo de <strong>Pepetela</strong>,<em>Pestana</em>, em umbundo. Este nasceu em Benguela no dia 29 de Outubro de 1941. <br />Torna-se militante do MPLA - Movimento Popular para a Libertação de Angola- em 1963. Licenciado em Sociologia, Pepetela é docente da Faculdade de Arquitectura da Universidade Agostinho Neto (Luanda).<br />Em 1997, foi galardoado com o Prémio Camões pelo conjunto da sua obra, tendo sido o autor mais jovem a receber este prémio.<br /><br />Em <em><strong>A Montanha da Água Lilás</strong></em>, fábula para todas as idades, o escritor angolano Pepetela conta a estória de uns seres cor laranja, os Lupis, que pensavam, falavam e trabalhavam como os homens. Mas “não são homens, porque se chamavam Lupis”. Certo dia, os lupis descobrem uma fonte de um misterioso líquido, cujo perfume é inebriante - a água lilás. E deixaram de viver em perfeita harmonia... Este livro, não é apenas uma fábula para todas as idades, tal como o subtítulo parece indicar, é um retrato (in)temporal da sociedade humana, e da crescente desigualdade social.<br /><strong><br />Exemplos de alguns trabalhos:</strong><br /><br /><a style="font:14px Helvetica,Arial,Sans-serif;display:block;margin:12px 0 3px 0;text-decoration:underline;" href="http://www.slideshare.net/catiasgs/a-montanha-da-gua-lils-pepetela-2624052" title="A Montanha Da áGua LiláS, Pepetela">A Montanha Da áGua LiláS, Pepetela</a><br /><br /><a style="font:14px Helvetica,Arial,Sans-serif;display:block;margin:12px 0 3px 0;text-decoration:underline;" href="http://www.slideshare.net/catiasgs/a-montanha-da-gua-lils-pepetela-2-2624093" title="A Montanha Da áGua LiláS, Pepetela (2)">A Montanha Da áGua LiláS, Pepetela (2)</a>isabel cosmehttp://www.blogger.com/profile/09754622024610974877noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-579382327952402617.post-58197239986422970972009-11-07T02:29:00.000-08:002009-12-11T15:00:46.477-08:00Alda Lara<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4SVK9_zo9DUGL-7X5FGaFtrqHpFngmCIfAGlvAbQgguXK0A5z4u7Z2HJtxE7r0ZnHibdf7LBVB3j732tab1wjETHfVOyLeVxZah7AGbcSVvu9bTKBrjS8H6EbUAuLItu0IIOFQwqrxw/s1600-h/images.jpg"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 96px; FLOAT: left; HEIGHT: 95px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5404373388794297666" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4SVK9_zo9DUGL-7X5FGaFtrqHpFngmCIfAGlvAbQgguXK0A5z4u7Z2HJtxE7r0ZnHibdf7LBVB3j732tab1wjETHfVOyLeVxZah7AGbcSVvu9bTKBrjS8H6EbUAuLItu0IIOFQwqrxw/s320/images.jpg" /></a><br /><a href="http://betogomes.sites.uol.com.br/AldaLara.htm">Alda Lara</a><br />Alda Lara, seu nome completo, Alda Ferreira Pires Barreto de Lara Albuquerque, nasceu em Benguela, Angola, a 9 de Junho de 1930 e faleceu em Cambambe a 30 de Janeiro de 1962. Era casada com o escritor Orlando Albuquerque. <br />Em Lisboa esteve ligada a algumas das actividades da Casa dos Estudantes do Império. Declamadora, chamou a atenção para os poetas africanos. Depois da sua morte, a Câmara Municipal de Sá da Bandeira, actual Lubango, instituiu o Prémio Alda Lara para poesia.<br /><br /><strong>Temas</strong>, <strong>Tópicos</strong>; <strong>Palavras-Chave</strong>:<br />Tempo ansioso;<br />Lugares de afecto;<br />Enfeitiçamento e amor pátrio;<br />Solidariedade;<br />Fraternidade;<br />Esperança;<br />Generosidade;<br />Evangelismo;<br />Inconformismo;<br />Destino da mulher;<br />Revolta e idealidade;<br />Desejo;<br />Terra-África.<br /><br />A poética de Alda Lara vai trilhando entre o «eu», o sonho e o povo. <br />As marcas da oralidade e da História permeiam a sua poesia.<br /><br /><strong>Exemplos de alguns trabalhos:</strong><br /><br /><a style="font:14px Helvetica,Arial,Sans-serif;display:block;margin:12px 0 3px 0;text-decoration:underline;" href="http://www.slideshare.net/catiasgs/preldio-alda-lara-2623891" title="PrelúDio, Alda Lara">PrelúDio, Alda Lara</a><br /><br /><a style="font:14px Helvetica,Arial,Sans-serif;display:block;margin:12px 0 3px 0;text-decoration:underline;" href="http://www.slideshare.net/catiasgs/regresso-alda-lara-2623905" title="Regresso, Alda Lara">Regresso, Alda Lara</a><br /><a style="font:14px Helvetica,Arial,Sans-serif;display:block;margin:12px 0 3px 0;text-decoration:underline;" href="http://www.slideshare.net/catiasgs/de-longe-noites-africanas-langorosas-alda-lara-2623883" title="De Longe; Noites Africanas Langorosas, Alda Lara">De Longe; Noites Africanas Langorosas, Alda Lara</a>isabel cosmehttp://www.blogger.com/profile/09754622024610974877noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-579382327952402617.post-81036809231313284122009-10-28T07:34:00.000-07:002009-10-28T08:32:21.877-07:00Danças AngolanasVídeo com danças angolanas contemporâneas<br /><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dyAx5-RMl8uinyFX_AiOgpP-CVJ-mypjhnIh8XEkXxGWXF4Fdr5C-viggq0Bm9W30ZIohoqNfWRYPMOlh7IpA' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe>isabel cosmehttp://www.blogger.com/profile/09754622024610974877noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-579382327952402617.post-1561140811192832372009-10-24T03:55:00.000-07:002009-10-24T03:57:54.686-07:00A gaivota<object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/BgQeJ6BqRLI&hl=pt-br&fs=1&"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/BgQeJ6BqRLI&hl=pt-br&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object>isabel cosmehttp://www.blogger.com/profile/09754622024610974877noreply@blogger.com0